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Gastos globais com TI devem atingir US$ 3,7 trilhões em 2018, projeta Gartner

13 de outubro de 2017

Os gastos globais das empresas com TI devem totalizar US$ 3,7 trilhões em 2018, um aumento de 4,3% em relação aos US$ 3,5 trilhões estimados para este ano, de acordo om projeção do Gartner. A consultoria atribui o crescimento aos segmentos de software corporativo e os serviços de TI, que continuam apresentando forte crescimento, sendo que os serviços de comunicações devem impulsionar a maior parte dos gastos.

A previsão é que o gasto com software cresça 8,5% neste ano e aumente mais 9,4% em 2018, totalizando US$ 387 bilhões. Já as despesas com serviços de TI estão em ritmo de elevar 4% neste ano, para atingir US$ 931 bilhões, e aumentar 5,3% em 2018, alcançando US$ 980 bilhões.

O segmento de dispositivos deverá mostrar crescimento pela primeira vez em dois anos com um aumento de 5,3% neste ano e 5% em 2018. O aumento dos preços médios de venda de celulares premium em mercados maduros, em parte devido à introdução do iPhone 8 e 10, juntamente com uma demanda inerente por PCs de empresas que estão substituindo suas máquinas por PCs com Windows 10, está impulsionando o crescimento nesse segmento.

Embora todos os segmentos de gastos com TI devam crescer em 2017, o Gartner identificou dez mercados dentro dessas áreas que constituirão a parte mais dinâmica da previsão de gastos com TI em 2018.

“Olhando para a oportunidade de mercado [quão lucrativo ele é, quão grande e quão rápido está crescendo hoje e nos próximos cinco anos], identificamos os principais setores dos quais as empresas deveriam fazer parte em 2018″, afirma John-David Lovelock, vice-presidente de pesquisas do Gartner. “Os gastos globais com TI estão mostrando um crescimento geral pequeno, assim como os mercados tradicionais. Esses dez principais setores serão a chave para permanecer relevante e alcançar o crescimento no futuro”, completa.

Esses dez mercados, incluindo três segmentos de nuvem (Infraestrutura como serviço, plataforma integrada como serviço e plataforma de comunicações como serviço), variam de tecnologias que aprimoram o local de trabalho digital, como a colaboração em grupos de trabalho, o analytics da força de trabalho e o middleware orientado para mensagens de vídeo, até segurança (detecção de endpoint e resposta), analytics (descoberta de dados inteligentes) e armazenamento (grades de dados na memória). Todos têm como objetivo permitir e melhorar os esforços de transformação digital de uma organização.

“O cenário de compra de TI está mudando: a transformação dos negócios digitais é um esforço para criar redes conectadas, plataformas e novos fluxos de receita da indústria”, afirma Lovelock. “As organizações que não estão criando novos modelos de negócios digitais ou novas formas de engajar clientes ou outros integrantes estão ficando para trás. Os fornecedores que não se moverem mais rapidamente do que seus clientes serão ultrapassados”, acrescenta.

Fonte: COMPUTERWORLD

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